Disponibilidade física

Disponibilidade física

Disponibilidade física

Por: Lucenir Piovesan

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O indicador de Disponibilidade Física é uma métrica utilizada para avaliar a capacidade de um sistema ou equipamento estar disponível e operacional durante um determinado período de tempo. Esse indicador mede o tempo em que um sistema ou equipamento está em pleno funcionamento em relação ao tempo total disponível. A disponibilidade física é expressa como uma porcentagem, indicando a proporção do tempo em que o sistema está disponível para uso.

O indicador de Disponibilidade Física é uma métrica utilizada para avaliar a capacidade de um sistema ou equipamento estar disponível e operacional durante um determinado período de tempo. Esse indicador mede o tempo em que um sistema ou equipamento está em pleno funcionamento em relação ao tempo total disponível. A disponibilidade física é expressa como uma porcentagem, indicando a proporção do tempo em que o sistema está disponível para uso.

O indicador de Disponibilidade Física é uma métrica utilizada para avaliar a capacidade de um sistema ou equipamento estar disponível e operacional durante um determinado período de tempo. Esse indicador mede o tempo em que um sistema ou equipamento está em pleno funcionamento em relação ao tempo total disponível. A disponibilidade física é expressa como uma porcentagem, indicando a proporção do tempo em que o sistema está disponível para uso.

Como calcular a Disponibilidade Física?

Como calcular a Disponibilidade Física?

Como calcular a Disponibilidade Física?

O cálculo da Disponibilidade Física é baseado na relação entre o tempo total disponível e o tempo de indisponibilidade.

Vamos considerar um exemplo para ilustrar o cálculo:


Suponha que um equipamento esteja disponível para uso durante um período de 1.440 minutos (24 horas). Durante esse período, ocorreram 30 minutos de paradas não programadas para manutenção ou reparo. Para calcular a Disponibilidade Física, utilizamos a seguinte fórmula:


Disponibilidade Física = (Tempo Total Disponível - Tempo de Indisponibilidade) / Tempo Total Disponível x 100


Substituindo os valores na fórmula, temos:


Disponibilidade Física = (1.440 minutos - 30 minutos) / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física = 1.410 minutos / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física ≈ 97,92%


Nesse exemplo, a Disponibilidade Física do equipamento é de aproximadamente 97,92%. Isso significa que o equipamento esteve disponível e em operação cerca de 97,92% do tempo total disponível.

O cálculo da Disponibilidade Física é baseado na relação entre o tempo total disponível e o tempo de indisponibilidade.

Vamos considerar um exemplo para ilustrar o cálculo:


Suponha que um equipamento esteja disponível para uso durante um período de 1.440 minutos (24 horas). Durante esse período, ocorreram 30 minutos de paradas não programadas para manutenção ou reparo. Para calcular a Disponibilidade Física, utilizamos a seguinte fórmula:


Disponibilidade Física = (Tempo Total Disponível - Tempo de Indisponibilidade) / Tempo Total Disponível x 100


Substituindo os valores na fórmula, temos:


Disponibilidade Física = (1.440 minutos - 30 minutos) / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física = 1.410 minutos / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física ≈ 97,92%


Nesse exemplo, a Disponibilidade Física do equipamento é de aproximadamente 97,92%. Isso significa que o equipamento esteve disponível e em operação cerca de 97,92% do tempo total disponível.

O cálculo da Disponibilidade Física é baseado na relação entre o tempo total disponível e o tempo de indisponibilidade.

Vamos considerar um exemplo para ilustrar o cálculo:


Suponha que um equipamento esteja disponível para uso durante um período de 1.440 minutos (24 horas). Durante esse período, ocorreram 30 minutos de paradas não programadas para manutenção ou reparo. Para calcular a Disponibilidade Física, utilizamos a seguinte fórmula:


Disponibilidade Física = (Tempo Total Disponível - Tempo de Indisponibilidade) / Tempo Total Disponível x 100


Substituindo os valores na fórmula, temos:


Disponibilidade Física = (1.440 minutos - 30 minutos) / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física = 1.410 minutos / 1.440 minutos x 100


Disponibilidade Física ≈ 97,92%


Nesse exemplo, a Disponibilidade Física do equipamento é de aproximadamente 97,92%. Isso significa que o equipamento esteve disponível e em operação cerca de 97,92% do tempo total disponível.

Considerando as Paradas Programadas para Manutenção

Considerando as Paradas Programadas para Manutenção

Considerando as Paradas Programadas para Manutenção

É importante ressaltar que a Disponibilidade Física pode ser afetada por uma variedade de fatores, como falhas técnicas, paradas para manutenção, reparos ou outros eventos imprevistos. A medição e o acompanhamento da Disponibilidade Física permitem que as organizações identifiquem áreas problemáticas e implementem melhorias para maximizar a disponibilidade e o desempenho operacional dos sistemas.


Ao calcular a Disponibilidade Física, é importante considerar as paradas programadas para manutenção. Estas são as manutenções que todos, principalmente o setor de produção ao qual utiliza o equipamento, já sabe que haverá um certo tempo planejado para manutenção. Logo, se por exemplo, digamos que um bombeador que abastece uma cidade trabalha todos os dias as 24 horas, então em um mês temos 720 horas, no entanto todos os meses esse bombeador passa por manutenção preventiva no qual é necessário 20 horas para executar a atividade, ou seja, temos uma antecipação de que em a cada mês vamos parar 20 horas para executar uma atividade, então, para o cálculo de DF vamos utilizar 700 horas que é resultado das 720 horas mês menos as 20 horas de manutenção preventiva.

É importante ressaltar que a Disponibilidade Física pode ser afetada por uma variedade de fatores, como falhas técnicas, paradas para manutenção, reparos ou outros eventos imprevistos. A medição e o acompanhamento da Disponibilidade Física permitem que as organizações identifiquem áreas problemáticas e implementem melhorias para maximizar a disponibilidade e o desempenho operacional dos sistemas.


Ao calcular a Disponibilidade Física, é importante considerar as paradas programadas para manutenção. Estas são as manutenções que todos, principalmente o setor de produção ao qual utiliza o equipamento, já sabe que haverá um certo tempo planejado para manutenção. Logo, se por exemplo, digamos que um bombeador que abastece uma cidade trabalha todos os dias as 24 horas, então em um mês temos 720 horas, no entanto todos os meses esse bombeador passa por manutenção preventiva no qual é necessário 20 horas para executar a atividade, ou seja, temos uma antecipação de que em a cada mês vamos parar 20 horas para executar uma atividade, então, para o cálculo de DF vamos utilizar 700 horas que é resultado das 720 horas mês menos as 20 horas de manutenção preventiva.

É importante ressaltar que a Disponibilidade Física pode ser afetada por uma variedade de fatores, como falhas técnicas, paradas para manutenção, reparos ou outros eventos imprevistos. A medição e o acompanhamento da Disponibilidade Física permitem que as organizações identifiquem áreas problemáticas e implementem melhorias para maximizar a disponibilidade e o desempenho operacional dos sistemas.


Ao calcular a Disponibilidade Física, é importante considerar as paradas programadas para manutenção. Estas são as manutenções que todos, principalmente o setor de produção ao qual utiliza o equipamento, já sabe que haverá um certo tempo planejado para manutenção. Logo, se por exemplo, digamos que um bombeador que abastece uma cidade trabalha todos os dias as 24 horas, então em um mês temos 720 horas, no entanto todos os meses esse bombeador passa por manutenção preventiva no qual é necessário 20 horas para executar a atividade, ou seja, temos uma antecipação de que em a cada mês vamos parar 20 horas para executar uma atividade, então, para o cálculo de DF vamos utilizar 700 horas que é resultado das 720 horas mês menos as 20 horas de manutenção preventiva.

Adaptando o Cálculo para a Realidade Operacional

Adaptando o Cálculo para a Realidade Operacional

Adaptando o Cálculo para a Realidade Operacional

Outro ponto importante é que em alguns casos específicos um equipamento trabalha, digamos apenas 12 horas por dia das 6h às 18h, e são horas precisas e interruptas, de forma que somente funciona nesse período e não tem como trabalhar antes desse horário e nem após, então o tempo disponível pode ser ajustado para a realidade desse equipamento, ou seja 12 horas durante 30 dias vamos ter 360 horas por mês, logo faço meu cálculo de disponibilidade com base nessas 360 horas.


Logo vou adiantando que são poucos os casos desse tipo, o fato de um equipamento não trabalhar as 24 horas por dia não é justificativa para aplicar esse exemplo acima, pois não tem previsibilidade, sua operação pode ser alterada, pode ser que dependa de demandas, a produção pode operar quando bem entender e mais uma série de fatores. Na dúvida, utilize as horas mensais disponíveis menos as paradas programadas.


Referências


Dhillon, B.S. "Manutenção Engenharia: Uma abordagem moderna." Elsevier Editora, 2015.


Blanchard, Benjamin S. "Projeto e Gerenciamento para o Ciclo de Vida." Bookman, 2008.


Moubray, John. "Manutenção Centrada na Confiabilidade." Elsevier Editora, 2008.


Smith, David J. "Confiabilidade, Manutenibilidade e Risco: Métodos Práticos para Engenheiros." LTC Editora, 2014.



Outro ponto importante é que em alguns casos específicos um equipamento trabalha, digamos apenas 12 horas por dia das 6h às 18h, e são horas precisas e interruptas, de forma que somente funciona nesse período e não tem como trabalhar antes desse horário e nem após, então o tempo disponível pode ser ajustado para a realidade desse equipamento, ou seja 12 horas durante 30 dias vamos ter 360 horas por mês, logo faço meu cálculo de disponibilidade com base nessas 360 horas.


Logo vou adiantando que são poucos os casos desse tipo, o fato de um equipamento não trabalhar as 24 horas por dia não é justificativa para aplicar esse exemplo acima, pois não tem previsibilidade, sua operação pode ser alterada, pode ser que dependa de demandas, a produção pode operar quando bem entender e mais uma série de fatores. Na dúvida, utilize as horas mensais disponíveis menos as paradas programadas.


Referências


Dhillon, B.S. "Manutenção Engenharia: Uma abordagem moderna." Elsevier Editora, 2015.


Blanchard, Benjamin S. "Projeto e Gerenciamento para o Ciclo de Vida." Bookman, 2008.


Moubray, John. "Manutenção Centrada na Confiabilidade." Elsevier Editora, 2008.


Smith, David J. "Confiabilidade, Manutenibilidade e Risco: Métodos Práticos para Engenheiros." LTC Editora, 2014.



Outro ponto importante é que em alguns casos específicos um equipamento trabalha, digamos apenas 12 horas por dia das 6h às 18h, e são horas precisas e interruptas, de forma que somente funciona nesse período e não tem como trabalhar antes desse horário e nem após, então o tempo disponível pode ser ajustado para a realidade desse equipamento, ou seja 12 horas durante 30 dias vamos ter 360 horas por mês, logo faço meu cálculo de disponibilidade com base nessas 360 horas.


Logo vou adiantando que são poucos os casos desse tipo, o fato de um equipamento não trabalhar as 24 horas por dia não é justificativa para aplicar esse exemplo acima, pois não tem previsibilidade, sua operação pode ser alterada, pode ser que dependa de demandas, a produção pode operar quando bem entender e mais uma série de fatores. Na dúvida, utilize as horas mensais disponíveis menos as paradas programadas.


Referências


Dhillon, B.S. "Manutenção Engenharia: Uma abordagem moderna." Elsevier Editora, 2015.


Blanchard, Benjamin S. "Projeto e Gerenciamento para o Ciclo de Vida." Bookman, 2008.


Moubray, John. "Manutenção Centrada na Confiabilidade." Elsevier Editora, 2008.


Smith, David J. "Confiabilidade, Manutenibilidade e Risco: Métodos Práticos para Engenheiros." LTC Editora, 2014.



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Tem experiência como Auditor interno da ISO 9001, gerenciamento de projetos de melhoria, Supervisão de manutenção, gestão de equipes elétricas e mecânicas. Possui vivência em indústrias alimentícia, mineração, metalúrgica, saneamento e agropecuária e já atuou como professor no sistema SENAI. Formado em eletrotécnica, administração, Análise e desenvolvimento de sistemas e pós graduado em engenharia e gerenciamento de manutenção industrial.

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